quarta-feira, 24 de novembro de 2010

candeeiros de sala

nunca pensei que fosse tão difícil escolher candeeiros! cruzes, credo!! chiça!... as meias voltas ao mundo que já dei e nada agrada.
pressuponho que um candeeiro de sala  além de iluminar o espaço crie uma atmosfera, ambiente, ajude ao calor humano, às relações intra-pessoais. que enquadre no tema decorativo, que seja a cara de quem o comprou, não literalmente esclareço, e  depois, claro está,  tem de ser um candeeiro que fique bem com carteira que o escolhe. fiz uma lista dos pormenores a ter em atenção durante a compra:

1º - o joão não quer nada de halogéneo
2º - eu dou importância ao aspecto, tem de ser bonito.
3º - a sala é rectangular com a área merecedora de dois mas a mesa de jantar põe em causa a virtude do candeeiro - se ela existe está no meio e não há possibilidade de ficar mesmo por baixo por que esta fica em frente à porta da sala.
4º - não podem ser daqueles que ficam bem compridos desde o tecto até a meio por que o tecto é baixo
5º - damos preferência a candeeiros sem formas rectas. eu gosto deles "desalinhados"

deve haver mais uns quantos pontos mas para já exemplificam o meu drama e como estou a resolvê-lo. na verdade, já encontrámos uns engraçados mas caros, caros, caríssimos! "caríssimos irmãos",  diria alguém,  notificando qualquer coisa de carácter religioso. ah! ah! de uma bela benção é o que eu preciso tanto na bolsa quanto no descobrimento de algo excepcional, maravilhoso, enquadrado na minha sala, perfeito! assim como o da imagem: simples, belo, luminoso! mas sem ser de halogéneo!

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