quinta-feira, 16 de junho de 2016

58ª Caminhada Trilhos do Mar - Alcongosta (Fundão) 2ªed.- PARTE III

estava quase na hora de ir embora, com muita pena nossa... e lá fomos comprar as benditas cerejas. cansei a senhora que as vendia. regateámos quanto pudémos. tinha uns brincos muito artesanais, uma boina muito encantadora também. um avental branco com a rama da fruta. era a esposa do senhor da porta 35, o do tintol e da TASCA DO PINCHO.  ajustes de preços só na bebida que ele distribuía na rua. ali, nada feito. nem o vizinho da porta número 17 facilitou o regateio. comprei três caixinhas. e regressámos a Peniche ao som do acordeão do sr. A., uma vez mais, animando toda a gente que ia rosando as faces ao sabor da sangria que o P. levou. nada má, não senhor.fiz um vídeo para o facebook da naftalina, já tínhamos saído de
Alcongosta, e é notório o ambiente agitado que se vivia na camioneta. muitas gargalhadas. algumas anedotas, pelo menos três, foram do capuchinho vermelho. fez-se a onda... quer dizer... fizemos três ou quatro tentativas de onda que ali a meio havia ali um quebra tal qual canhão da Nazaré! disseram-se muitos disparates. ainda cochilei uns dez minutos e parámos na estação de serviço de Abrantes para


esticar as pernas e fazer uma pausa da bagunça.
foto de L.I
e o J. só se sentou para posar para a fotografia, tirando isso, só quando fomos jantar a bela da alcatra, ao &guarias, com o N., aquele rapaz soube o que foi um assento. 
nós somos assim: eufóricos. imparáveis. brincalhões. 
as rugas vão surgir e vão portanto, que as ganhemos a rir! 

p.s.: a cesta veio com cerejas!



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