sexta-feira, 18 de março de 2016

poesias no pousio

aguarela de Ana Agostinho
(http://anaagostinho68.wix.com/essenciainfinita)
Há miados a meados da matina na movimen-
tada avenida citadina. Assobia a cotovia ao meio dia. ralha a gralha no campo ao sapo desenhado no trapo a pincel. Luze ao sol o mel da abelha que zumbe. Mama Sume!

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