segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

insónias

a madrugada ia alta quando preguei olho... dei pela uma da manhã, pelas duas... já só nas três horas chegou...
queria que as horas não passassem ou então que fosse domingo novamente. acordar quando quisesse e ficar na cama a fazer ronha ou sair a pé. (valia bem a pena sair tão cedo de casa em direcção à marginal - aquele cheiro a mar, ver o dia a clarear - dar a volta à cidade, um banho quente e cama novamente!)
07h40. o desesperador não quis saber se dormi que nem um anjo ou se lutei toda a noite ou se desesperei à espera dele que nem uma esposa dedicada espera o bandido do seu marido.
2ª feira... fiz o almoço, arranjei o saco de desporto, as torradas para o pequeno almoço, bebi o chá já morno, fechei a porta atrás de mim. a melhor pausa do dia foi a ida ao ginásio; o melhor momento do dia foi quando entrei em casa. e a gata se aninhou em mim como sempre o faz quando pego no portátil. já comi meia dúzia de chocolates. e já bateram as doze badaladas e eu não sei se não será mais uma noite igual à anterior. esperando não sei bem o quê. que a vida se resolva ou que eu me resolva... oh! sei lá! 

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