quinta-feira, 29 de setembro de 2016

mochila às costas que p'ra frente é que é Lisboa - parte IV

sinfonia de ti-ti-tis e trinnnnnssss e afins às nove e
meia da manhã!
à saída, a foto no hall de entrada do prédio só para não dizer que saímos sem foto alguma do apartamento.
saímos rua abaixo até ao Intendente para apanhar o metro e sair, novamente, no Camões; tomámos o pequeno-almoço numa pastelaria uns metros acima e, na volta, enfiámo-nos no elétrico28. rua acima, rua abaixo; uma cambada de alemães ocupou os lugares todos que nele havia e tivemos de ir em pé. oh! mas valeu tão a pena! também nunca tinha andado no elétrico. gostei muito. gostei mais que andar no metro. não sei... talvez por causa das cores, dos cheiros, os sons, é tudo tão diferente quanto a noite e o dia!

ah! e os Fados?!

nunca mais nos lembrámos que a ideia era ouvir os fados de tasca em tasca e não nos perdermos nas tabernas do Bairro Alto.
desatámos em gargalhadas! lá teremos de cá voltar novamente!
ainda nos perdemos pela calçada portuguesa mais um bom par de horas. depois do almoço, junto ao elevador de Sta Justa, deliciámos com os gelados Santini (o da rádio comercial apanhou-me! tem a base em iogurte grego e pedaços de citrinos e frutos vermelhos - de-li-ci-o-so!). deitámos um olho aos artistas de rua que são tantos e aos souvenirs que os salamaleques e os alfacinhas exibem com orgulho.
voltámos para casa, de 'caminete carrera' outra vez. eu, nem quinze minutos me aguentei, apaguei logo. felizmente, ninguém se pode rir de ninguém, todos dormitámos!

acabámos na casa do RC a comer, entre outras coisas, arroz doce acabado de fazer e bolo de tâmaras ainda a fumegar! um mimo! 

que estoiro! mas inesquecível!
no fim, é isto que temos que aproveitar: tempo útil entre amigos e patuscadas! e gins, e imperiais, e mojitos, e tapas, e sobremesas, e... quantos são?

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