podia muito bem ser o desenrolar da história da branca de neve entre espelhos que não são mágicos nem há maçãs envenenadas ou caldeirões com poções cor verde fluorescente. só uma beleza sinuosa e insinuante.
não há castelos nem reinos, uma flora conspirante ou animais falantes; nem beijos que ressuscitam ou caixões de vidro - que imagem!
anões há por todo o lado, belezas estonteantes não as há em cada esquina mas como dirá a sabedoria popular: "quem o feio ama, bonito lhe parece." ainda que, bonito, bonito seria outra coisa, ao que parece. a maldade já é parte da condição humana e não se prevê alteração. o que difere, penso eu, é a subtileza com que se pratica o mal.
anões há por todo o lado, belezas estonteantes não as há em cada esquina mas como dirá a sabedoria popular: "quem o feio ama, bonito lhe parece." ainda que, bonito, bonito seria outra coisa, ao que parece. a maldade já é parte da condição humana e não se prevê alteração. o que difere, penso eu, é a subtileza com que se pratica o mal.
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